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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(6): 720-727, Nov.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056658

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence and risk factors associated with progression to recurrent wheezing in preterm infants. Methods: The cross-sectional study was carried out in 2014 and 2015 and analyzed preterm infants born between 2011 and 2012. The search for these children was performed in a university maternity hospital and a Special Immunobiological Reference Center. The evaluation was performed through a questionnaire applied during a telephone interview. Results: The study included 445 children aged 39 (18-54) months. In the univariate analysis, the risk factors with the greatest chance of recurrent wheezing were birth weight <1000 g, gestational age <28 weeks, living with two or more siblings, food allergy, and atopic dermatitis in the child, as well as food allergy and asthma in the parents. In the multivariate analysis, there was a significant association between recurrent wheezing and gestational age at birth <28 weeks, food allergy and atopic dermatitis in the child, and living with two or more children. Of the 445 analyzed subjects, 194 received passive immunization against the respiratory syncytial virus, and 251 preterm infants were not immunized. There was a difference between the gestational age of these subgroups (p < 0.001). The overall prevalence of recurrent wheezing was 27.4% (95% CI: 23.42-31.70), whereas in the children who received passive immunization it was 36.1% (95% CI: 29.55-43.03). Conclusions: Personal history of atopy, lower gestational age, and living with two or more children had a significant association with recurrent wheezing. Children with lower gestational age who received passive immunization against the respiratory syncytial virus had a higher prevalence of recurrent wheezing than the group with higher gestational age.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores de risco associados à evolução para sibilância recorrente em prematuros. Métodos: O estudo transversal foi feito em 2014 e 2015 e analisou crianças prematuras nascidas entre 2011 e 2012. A busca dessas crianças foi feita em maternidade de hospital universitário e em um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais. A avaliação foi feita por questionário dirigido em entrevista telefônica. Resultados: O estudo incluiu 445 crianças com 39 (18-54) meses de vida. Na análise univariada, os fatores de risco com maior chance de sibilância recorrente foram peso de nascimento menor do que 1.000 g, idade gestacional menor do que 28 semanas, convivência com dois ou mais irmãos, alergia alimentar e dermatite atópica na criança e alergia alimentar e asma nos pais. Na análise multivariada houve associação significativa entre sibilância recorrente e idade gestacional ao nascer menor do que 28 semanas, alergia alimentar e dermatite atópica na criança e a convivência com duas ou mais crianças. Dos 445 sujeitos analisados, 194 receberam imunização passiva contra vírus sincicial respiratório e 251 eram prematuros não imunizados. Houve diferença entre a idade gestacional desses subgrupos (p < 0,001). A prevalência geral de sibilância recorrente foi 27,4% (IC 95%: 23,42-31,70) e nas crianças que receberam a imunização passiva foi 36,1% (IC 95%: 29,55-43,03). Conclusões: História pessoal de atopia, menor idade gestacional e convivência com duas ou mais crianças apresentaram associação significativa com sibilância recorrente. As crianças com menor idade gestacional, que receberam a imunização passiva contra o vírus sincicial respiratório, apresentaram maior prevalência de sibilância recorrente que o grupo de maior idade gestacional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Asthma/epidemiology , Infant, Premature , Respiratory Sounds/physiopathology , Asthma/physiopathology , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Gestational Age , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(4): 398-405, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894037

ABSTRACT

Abstract Objective: To analyze and compare lung function of obese and healthy, normal-weight children and adolescents, without asthma, through spirometry and volumetric capnography. Methods: Cross-sectional study including 77 subjects (38 obese) aged 5-17 years. All subjects underwent spirometry and volumetric capnography. The evaluations were repeated in obese subjects after the use of a bronchodilator. Results: At the spirometry assessment, obese individuals, when compared with the control group, showed lower values of forced expiratory volume in the first second by forced vital capacity (FEV1/FVC) and expiratory flows at 75% and between 25 and 75% of the FVC (p < 0.05). Volumetric capnography showed that obese individuals had a higher volume of produced carbon dioxide and alveolar tidal volume (p < 0.05). Additionally, the associations between dead space volume and tidal volume, as well as phase-3 slope normalized by tidal volume, were lower in healthy subjects (p < 0.05). These data suggest that obesity does not alter ventilation homogeneity, but flow homogeneity. After subdividing the groups by age, a greater difference in lung function was observed in obese and healthy individuals aged >11 years (p < 0.05). Conclusion: Even without the diagnosis of asthma by clinical criteria and without response to bronchodilator use, obese individuals showed lower FEV1/FVC values and forced expiratory flow, indicating the presence of an obstructive process. Volumetric capnography showed that obese individuals had higher alveolar tidal volume, with no alterations in ventilation homogeneity, suggesting flow alterations, without affecting lung volumes.


Resumo Objetivo: Analisar e comparar a função pulmonar de crianças e adolescentes obesos e eutróficos saudáveis, sem asma, pela espirometria e capnografia volumétrica. Métodos: Estudo transversal com 77 indivíduos (38 obesos) entre cinco e 17 anos. Todos fizeram espirometria e capnografia volumétrica. Os obesos repetiram as avaliações após o uso de broncodilatador. Resultados: Na avaliação da espirometria, os indivíduos obesos, quando comparados com o grupo controle, apresentaram menores valores no volume expiratório forçado no primeiro segundo pela capacidade vital forçada (VEF1/CVF) e nos fluxos expiratórios a 75% da CVF e entre 25-75% da mesma (p < 0,05). A capnografia volumétrica demonstrou que os obesos apresentam maior volume produzido de dióxido de carbono e volume corrente alveolar (p < 0,05). Além disso, a relação entre o volume espaço morto e volume corrente, bem como o slope da fase 3 normalizado pelo volume corrente, foi menor nos indivíduos saudáveis (p < 0,05). Esses dados sugerem que a obesidade não altera a homogeneidade da ventilação, mas sim dos fluxos. Ao subdividir os grupos por idade, foi observada maior diferença na função pulmonar entre indivíduos obesos e saudáveis na faixa acima de 11 anos (p < 0,05). Conclusão: Mesmo sem o diagnóstico de asma por critérios clínicos e sem resposta ao uso de broncodilatador, os indivíduos obesos apresentaram menores valores no VEF1/CVF e nos fluxos expiratórios forçados, o que indica a presença de processo obstrutivo. A capnografia volumétrica indicou nos indivíduos obesos maior volume corrente alveolar, sem alterações na homogeneidade da ventilação, o que sugere alteração nos fluxos, sem comprometimento dos volumes pulmonares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Vital Capacity/physiology , Forced Expiratory Volume/physiology , Ideal Body Weight , Lung/physiopathology , Obesity/physiopathology , Spirometry , Case-Control Studies , Tidal Volume , Cross-Sectional Studies , Pulmonary Ventilation/physiology , Capnography
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(3): 203-210, May-June. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-485276

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar, em uma amostra de pacientes com asma atópica persistente leve, moderada e grave, a associação entre os polimorfismos dos genes fator de crescimento transformante-beta1 (TGF-beta1) (C-509T e T869C), CD14 (C-159T), IL-4 (C-590T), IL-4R (ILe50Val) e ADAM33 (S_2) com a gravidade da asma. MÉTODOS: Realizou-se um estudo clínico laboratorial prospectivo em pacientes com asma atópica persistente, comparados a um grupo controle no Hospital Universitário da Universidade Estadual de Campinas nos anos de 2006 e 2007. A análise do polimorfismo T869C do gene TGF-beta1 foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) + sistema de amplificação refratária de mutação (ARMS). Os outros polimorfismos, C-509T do gene TGF-beta1, C-159T do gene CD14, C-590T da IL-4, ILe50Val da IL-4Ra e S2 do gene ADAM33, foram detectados por PCR e enzima de restrição. RESULTADOS: Foram incluídos 88 pacientes com asma atópica persistente (27 leves, 23 moderados e 38 graves) e 202 indivíduos saudáveis, doadores de sangue. Em relação ao polimorfismo T869C (TGF-beta1), observou-se uma associação entre o genótipo CC e os pacientes com asma grave. Nenhuma associação foi encontrada com os polimorfismos C-509T (TGF-beta1), C-590T (IL4) e S_2 (ADAM33). Quando se comparou a distribuição da freqüência genotípica do polimorfismo C-159T (CD14) na asma grave com o grupo controle, foi observado um resultado significativo com o genótipo TT. Houve associação significativa do genótipo Val/Val (IL-4R) com a asma leve. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam que os polimorfismos T869C (TGF-beta1), C-159T (CD14) e Val/Val (IL-4R) podem estar envolvidos na modulação da gravidade da asma.


OBJECTIVE: To verify the association of transforming growth factor-beta1 (TGF-beta1) (C-509T and T869C), CD14 (C-159T), IL-4 (C-590T), IL-4R (ILe50Val) and ADAM33 (S_2) gene polymorphisms with asthma severity in a sample of patients with mild, moderate and severe persistent atopic asthma. METHODS: A clinical, laboratory, prospective study was performed in patients with persistent atopic asthma, compared to a control group at Hospital Universitário da Universidade Estadual de Campinas between 2006 and 2007. Analysis of the TGF-beta1 T869C gene polymorphism was performed using the technique polymerase chain reaction (PCR) + amplification refractory mutation system (ARMS). TGF-beta1 C-509T, CD14 C-159T, IL-4 C-590T, IL-4Ra ILe50Val, and ADAM33 S2 gene polymorphisms were detected by PCR and restriction enzyme. RESULTS: This study included 88 patients with persistent atopic asthma (27 mild, 23 moderate and 38 severe) and 202 healthy blood donors. As to T869C polymorphism (TGF-beta1), there was an association between the CC genotype and patients with severe asthma. There was no association in polymorphisms C-509T (TGF-beta1), C-590T (IL-4) and S_2 (ADAM33). When distribution of C-159T polymorphism genotype frequency (CD14) in severe asthma was compared with the control group, there was a significant result with the TT genotype. There was significant association of the Val/Val genotype (IL-4R) with mild asthma. CONCLUSION: Our results indicate that T869C (TGF-beta1), C-159T (CD14) and Val/Val (IL-4R) polymorphisms might be involved in modulation of asthma severity.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , ADAM Proteins/genetics , Asthma/genetics , Cytokines/genetics , Polymorphism, Genetic/genetics , Receptors, Immunologic/genetics , /genetics , Case-Control Studies , Genotype , Genetic Markers/genetics , /genetics , Phenotype , Polymerase Chain Reaction , Prospective Studies , /genetics , Severity of Illness Index , Transforming Growth Factor beta1/genetics
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(2): 154-159, Mar.-Apr. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-480601

ABSTRACT

OBJETIVO: Conhecer os fatores de risco para a doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) em recém-nascidos de muito baixo peso com displasia broncopulmonar. MÉTODOS: Realizou-se um estudo caso-controle incluindo 23 casos e 23 controles com displasia broncopulmonar, sendo realizada investigação por monitorização prolongada do pH esofágico no período de janeiro de 2001 a outubro de 2005. Para cada caso, selecionou-se um controle, e foram comparados pela idade gestacional, peso ao nascimento, gênero, uso de corticóide pré-natal, tempo de ventilação assistida, tempo de oxigenoterapia, tempo de uso de sonda gástrica, uso de xantinas, idade pós-conceptual e peso durante a monitorização do pH esofágico. Realizou-se a análise por regressão logística múltipla para estabelecer o odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95 por cento (IC95 por cento). RESULTADOS: Os dois grupos (com e sem DRGE) não apresentaram diferenças significativas em relação às variáveis demográficas e de evolução pós-natal, uso de corticóide pré e pós-natal, bem como ao tempo de uso de cafeína, ventilação mecânica e oxigenoterapia. Entretanto, as variáveis intolerância alimentar (OR = 6,55; IC95 por cento 1,05-40,8) e tempo de uso de sonda gástrica (OR = 1,67; IC95 por cento 1,11-2,51) comportaram-se como fatores de risco para DRGE. A variável idade pós-conceptual ao exame de monitorização do pH (OR = 0,02; IC95 por cento < 0,001-0,38) comportou-se como fator protetor para DRGE. CONCLUSÃO: Os dados obtidos permitem inferir que o tempo prolongado de uso de sonda gástrica e a intolerância alimentar aumentam a probabilidade para DRGE. Já a maior idade pós-conceptual ao exame diminui a chance para DRGE em prematuros com menos de 1.500 g com displasia broncopulmonar.


OBJECTIVE: To assess risk factors for gastroesophageal reflux disease (GERD) in very low birth weight infants with bronchopulmonary dysplasia. METHODS: A case-control study was carried out in 23 cases and 23 control subjects with bronchopulmonary dysplasia submitted to 24-hour esophageal pH monitoring between January 2001 and October 2005. Cases and controls were compared for gestational age, birth weight, gender, use of antenatal steroids, duration of assisted ventilation, duration of oxygen therapy, length of gastric tube use, administration of xanthines, postconceptual age, and weight at esophageal pH monitoring. Multiple logistic regression analysis was used to establish the odds ratio(OR) with a 95 percent confidence interval (95 percentCI). RESULTS: None of the groups (with and without GERD) showed statistically significant differences in terms of demographic variables and postnatal outcome, use of antenatal and postnatal corticosteroids, or in terms of caffeine use and duration of mechanical ventilation and oxygen therapy. However, feeding intolerance (OR = 6.55; 95 percentCI 1.05-40.8) and length of gastric tube use (OR = 1.67; 95 percentCI 1.11-2.51) turned out to be risk factors for GERD. Postconceptual age at the time of pH monitoring (OR = 0.02; 95 percentCI < 0.001-0.38) was regarded as a protective factor against GERD. CONCLUSION: The data obtained allow inferring that prolonged gastric tube use and feeding intolerance increase the risk for GERD. On the other hand, older postconceptual age at the time of pH monitoring reduces the risk for GERD in preterm infants with bronchopulmonary dysplasia weighing less than 1,500 g.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Bronchopulmonary Dysplasia/complications , Gastroesophageal Reflux/etiology , Infant, Very Low Birth Weight , Case-Control Studies , Esophageal pH Monitoring , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Logistic Models , Risk Factors
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(5,supl): S213-S221, Nov. 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-441741

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar os antagonistas de leucotrienos (ARLT) aos outros grupos de medicamentos utilizados para tratar a asma e a rinite alérgica. FONTES DOS DADOS: MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane. Palavras chaves: leucotrienos, antileucotrienos, tratamento da asma, tratamento da rinite alérgica, asma e rinite alérgica. Procurou-se agrupar os principais trabalhos e revisões sobre o assunto. SíNTESE DOS DADOS: Os ARLT são mais eficazes do que placebo e potencializam os efeitos dos corticosteróides inalados. A associação de corticosteróides inalados com agentes beta2 agonistas de longa duração (LABA) é mais eficaz do que a associação de cortiscoteróides inalados + ARLT. Embora pareça racional o uso de ARLT na crise aguda de asma e rinite alérgica, mais estudos são necessários para comprovar esse benefício. Os ARLT promovem redução no tempo de hospitalização e no número de crises de sibilância em lactentes com bronquiolite viral aguda pelo vírus respiratório sincicial e na sibilância recorrente após bronquiolite viral aguda. Os ARLT são menos eficazes que os corticosteróides intranasais no manejo da rinite alérgica. Os ARLT são eficazes na asma induzida por exercício (AIE), embora não constituam a primeira linha de tratamento. CONCLUSÃO: Estudos controlados e randomizados mostram que os corticosteróides inalados são as drogas de escolha para o tratamento da asma persistente e rinite alérgica. :Não existem evidências suficientes para recomendar o uso de ARLT como medicamento de primeira linha (monoterapia) em crianças com asma (nível I). Nas crianças que não podem usar corticosteróides inalados, os ARLT podem ser uma alternativa (nível II).


OBJECTIVE: To compare leukotriene antagonists (LTA) to other groups of drugs used in asthma and allergic rhinitis treatment. SOURCES: MEDLINE, LILACS and Cochrane Library. Keywords: leukotrienes, antileukotrienes, asthma treatment, allergic rhinitis treatment, asthma and allergic rhinitis. An attempt was made to group the main studies and reviews about this topic. SUMMARY OF THE FINDINGS: LTA are more efficient than placebo and enhance the effects of inhaled corticosteroids. The association of inhaled corticosteroids with long-acting beta2-agonists is more efficient than the association of inhaled corticosteroids + LTA. Although use of LTA in acute asthma attacks and allergic rhinitis seems reasonable, more studies are needed to confirm this benefit. LTA reduce hospitalization time and the number of wheezing attacks in infants with acute viral bronchiolitis caused by respiratory syncytial virus, as well as recurrent wheezing after acute viral bronchiolitis. LTA are less efficient than intranasal corticosteroids for allergic rhinitis management. LTA are efficient in exercise-induced asthma, although they are not the first-line treatment. CONCLUSIONS: Controlled and randomized studies show that inhaled corticosteroids are the drugs of choice to treat persistent asthma and allergic rhinitis. There is not enough evidence to recommend the use of LTA as first-line drug (monotherapy) in children with asthma (level I). For children who cannot use inhaled corticosteroids, LTA may be a good alternative (level II).


Subject(s)
Humans , Infant , Child , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Adrenergic beta-Agonists/therapeutic use , Anti-Asthmatic Agents/therapeutic use , Asthma/drug therapy , Leukotriene Antagonists/therapeutic use , Rhinitis/drug therapy , Acute Disease , Administration, Inhalation , Adrenal Cortex Hormones/pharmacology , Adrenergic beta-Agonists/pharmacology , Anti-Asthmatic Agents/pharmacology , Asthma, Exercise-Induced/drug therapy , Drug Combinations , Leukotriene Antagonists/pharmacology , Leukotrienes/classification , Leukotrienes/metabolism , Leukotrienes/pharmacology , Membrane Proteins/metabolism , Membrane Proteins/physiology , Practice Guidelines as Topic , Receptors, Leukotriene/metabolism , Receptors, Leukotriene/physiology , Respiratory System/drug effects , Treatment Outcome
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(3): 209-218, maio-jun. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299226

ABSTRACT

Objetivo: a hipergamaglobulinemia é uma manifestação precoce da infecção perinatal por HIV. O objetivo foi analisar as diferenças nos níveis séricos de inoglobulinas entre crianças infectadas e sororreversoras e sua associação com a evolução clínica. Métodos: em um estudo prospectivo histórico, avaliaram-se 107 crianças infectadas e 90 sororreversoras. Comparam-se: IgA, IgG IgM entre infectados e sororreversores nos primeiros meses de vida; IgA, IgG IgM como marcadores indiretos de infecção; IgA, IgG e IgM nos 5 primeiros anos em infectados de acordo com a evolução clínica. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para a comparação entre grupos. Na avaliação de marcadores indiretos, analisaram-se sensibilidade, especificidade, valores positivos e negativo, e índice J. Resultados: infectados, em relação a sororreversores, apresentaram níveis significativos superiores de IgM do 1§ ao 5§trimestre; IgA e IgG, do 2§ ao 6§ trimestre (P menor ou igual 0,05). Os níveis de IgA maior ou igual a 90mg/dl no 2§ trimestre e IgG maior ou igual a 1.700mg/dl ou 1.200mg/dl no 2§ e 3§ trimestres associaram-se à infecção por HIV com índices J de 0,97, 0,92 e 0,93, respectivamente. Crianças infectadas nas categorias B e C, comparadas àquelas nas categorias N e A, apresentaram níveis superiores de IgM do 2§ ao 4§ ano e IgA do 3§ ao 5§ ano (P menor ou igual a 0,05). Conclusões: a evolução temporal dos níveis de IgA, IgG e IgM demonstra um estímulo intenso e precoce à síntese de imunoglobulinas em infectados. Indicadores clínico-epidemiológicos demonstram que tais níveis podem ser marcadores indiretos de infecção. Níveis superiores de IgM e IgA do 2§ ao 5§ ano em crianças infectadas com maior gravidade sugerem disfunção na regulação imune secundária ao estímulo antigênico persistente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hypergammaglobulinemia , HIV
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